O que me parece é que o tal tipo da teoria geocêntrica dos espaços cúbicos não se aguenta ao embate, é da natureza dos cientistas que remexem na espacialidade monofórmica não terem estrutura para cálculos diferenciais sobre superfícies oblongas, este género de experts são maus teóricos do expressionismo arquitectónico, desenham linhas convexas e cuidam que a coisa acaba ali, ficam a olhar para a ponta da lapiseira, o mundo em 1/4 de milímetro de carvão, não sabem prever o efeito dos elementos na estrutura betónica e, estando eles neste exercício de auto-admiração, o adversário, e esta é de senso-comum, tende a minar as fundações do edifício e, na maioria dos casos, a ofertar uma implosão de dimensões babilónicas.
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